Um trecho do cordel novo:
(...)
Mais que a máquina, é a Vida
que me interessa, por fim.
Eu só sei viver assim:
não automatizo a lida.
Quando a máquina convida
a viver sem perguntar,
“Não podemos nos calar!",
diz a voz da consciência:
nossa humana independência
precisamos preservar.
(...)
(P.R.Barja)