Quando nasce a consciência,
isso é individual.
Pode parecer pequeno,
pode parecer banal,
mas quem pensa desse jeito
chega a ser quase imoral
pois é ela, a consciência,
com seu pendor voluntário,
que toca outras consciências
em gesto extraordinário
e esse mar de consciências
é o mar revolucionário.
(Paulo Barja)
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